Nesta semana, entre os dias 6 e 12 de setembro de 2025, o marketing digital foi atropelado por uma onda de campanhas que explodiram no X, o antigo Twitter. Só se falava nelas. Algumas ultrapassaram milhões de visualizações, centenas de milhares de curtidas e viralizaram em escala global. É impossível ignorar. Então, prepare-se. Reunimos as jogadas de marketing mais icônicas e virais desse período. Aqui você vai encontrar desde o lançamento iPhone 17 2025, fenômeno absoluto, até monstros do marketing como Fanta, Doritos, Duolingo e outros. Tudo com vídeos, dados surpreendentes e detalhes de bastidores.
Marketing viral nunca esteve tão quente.
O fenômeno global: lançamento iphone 17 2025
Não teve para ninguém. O lançamento iPhone 17 2025 tomou conta de todas as timelines. Se você acessou o X, estava lá: #AweDropping no topo dos trends, lives rolando sem parar e cada detalhe sendo compartilhado numa velocidade impossível de acompanhar completamente só com os olhos.
No evento “Awe Dropping”, a Apple cravou 33 mil curtidas num único post oficial em questão de minutos. As lives bateram recordes, somando milhões de visualizações em poucas horas. Até quem não é fã parou para dar uma olhada. E tinha motivo de sobra.
- Apresentação do iPhone Air (apenas 5,6 mm de espessura, estrutura em titânio, design elegante e leveza impressionante);
- Pré-venda esgotada em alguns mercados em menos de duas horas;
- Demanda subindo e vendas online abertas com picos de acessos que tiraram sites do ar (quase certo que você viu memes disso);
- Novo recurso Apple Intelligence, comparações diretas com o iPhone 16 ganhando espaço nas discussões (e nos próprios anúncios);
- Ações da empresa crescendo 5% ao longo da semana, segundo jornais internacionais;
- Buscas no Google sobre a marca e o lançamento iPhone 17 2025 crescendo incríveis 300%;
- UGC (user generated content) com unboxings fake, paródias e simulações rodando forte, com gente “abrindo” até caixas de iPhone feitas em impressora 3D presa com fita.
No X, vídeos dos melhores momentos do evento (links pipocando nos trends) faziam o público sentir como se estivesse lá. Cenas do iPhone Air sendo “dobrado” sem quebrar, apresentações com hologramas e fichas técnicas detalhadas viralizaram rápido. Se fosse para sugerir: insira aqui um vídeo embedado do resumo oficial do evento e outro só de reações de fãs, são ótimos para prender quem está pesquisando por lançamento iPhone 17 2025.
A clássica disputa de opiniões passou dos limites. Tinha gente ostentando print de pré-venda, outros zoando os preços, especialistas traçando gráficos de evolução (e, claro, memes de Android x iPhone).
O hype fez buscas dispararem e as ações reagirem rápido.
Esse tipo de ação orquestrada não se vê toda semana. O poder do evento da Apple está não só na inovação, mas na forma como eles puxam o público para conversar e criar. Isso gera tsunami de engajamento.
Como o iphone 17 Air virou símbolo do viral
O novo iPhone Air se destacou por alguns motivos, e vale colocar aqui em destaque:
- Espessura de 5,6mm e acabamento em titânio: virou objeto de desejo imediato;
- Comparações com o iPhone 16 rodaram por todos os canais, explorando desde performance até estética;
- Apple Intelligence: os vídeos mostrando o recurso funcionando (ou memes zoando o seu “Chip de Esperança”) dominaram grupos e timelines;
- Aperto no estoque: menos de duas horas de pré-venda para o modelo Air;
- Fakes, memes e UGC criativo: vídeos de unboxings fake tiveram mais alcance que muitos reviews “reais”.
O meme é a arma secreta do marketing viral.
Não é surpresa o lançamento iPhone 17 2025 ser referência mundial. São essas ações que criam conversas, engajamento e buscam sempre inovar na experiência, diferente de muitos concorrentes que ainda tentam imitar fórmulas da década passada, e falham em gerar esse buzz viral genuíno.
O terror divertido: campanha Fanta halloween viral
Outro hit indiscutível foi a campanha Fanta Halloween viral: “They Wanta Fanta”, que explodiu não só pelo timing, mas pela execução criativa. A nostalgia foi o “pulo do gato”: embalagens colecionáveis com personagens icônicos do terror, como Chucky, Freddy Fazbear, Ghostface, Annabelle e Pennywise, pegaram direto no ponto fraco da internet.
As latas personalizadas levaram fãs a caças em supermercados, compartilhando fotos das versões raras. O efeito ficou ainda mais forte com:
- Filtros de AR temáticos nas principais redes;
- Game “Haunted Fanta Factory” com sistema de placar, missões e desafios diários, perfeito para a era dos desafios virais;
- Venda global subindo mais de 20% em meros dias;
- Mais de 10 milhões de interações registradas, incluindo desafios, stories e chororô de quem não achou determinada lata;
- Infográficos mostrando a evolução das vendas “no embalo do susto”;
- UGC de prateleiras vazias, coleções completas e comparativos criativos com coleções antigas;
- Nostalgia dos anos 2000 repaginada na estética 2025, arrancando comentários emocionados aos montes.
Se for para ter viralização, use galerias de fotos das latas (inclui aquelas montagens absurdas), infográficos de vendas e prints dos AR filters mais populares.
Nostalgia, gamificação e cultura pop ainda são fórmulas poderosas de viral.
E os concorrentes? Fanta acertou ao colocar o público no centro e dar ferramentas para criar (e espalhar) conteúdo. Enquanto alguns insistem em campanhas tradicionais, quem mistura jogos, experiência multiplataforma e colecionáveis limita a concorrência a correr atrás do prejuízo.
Duolingo e a “morte” do Duo: Humor, memes e cybertruck
Poucos esperavam que uma ação do Duolingo fosse dominar trends nesta semana, mas aconteceu. O stunt de marketing do Duolingo partiu para o humor nonsense anuando a “morte” do mascote Duo, o famoso corujinha verde. Vídeos no X mostraram o Duo sendo “levado” por um Cybertruck desgovernado em frente à sede da empresa nos EUA. Pronto: memes e edições começaram a brotar sem controle.
- Vídeos engraçados pipocaram, recebendo milhares de compartilhamentos;
- Tema remixado com músicas, montagens de funeral e piadas meta-linguísticas;
- Pico de downloads do app: crescimento de 40% registrado nas lojas oficiais em questão de dias;
- Google Trends disparando para termos como “Duolingo Duo morto”, “Duo returns” e “Duolingo Cybertruck”;
- Debate sobre humor em campanhas virais de apps atinge portais de tecnologia;
- Reação rápida nas redes: a empresa usou conexões com o “back to school” para surfar na onda do viral.
O meme transforma apps comuns em marcas queridas.
Analisar essa ação é pensar sobre timing, humor e como transformar uma perda fictícia num crescimento real: a história do Duo “morto” virou novos memes, reacendeu comentários resgatando memes antigos e causou aquele efeito FOMO entre quem queria “estar lá” para ver ao vivo.
Se fosse sugerir para viralizar, vale compilar os melhores memes em galeria, mostrar vídeos-curtos de reações e usar gráficos de Google Trends destacando o pico pós-campanha. E claro, trazer o debate das campanhas virais de apps que apostam em cultura pop e improviso, coisa que poucos rivais fazem com esse timing e autenticidade.
Billie e os cartazes para cheirar: Sniff The Poster
Outro fenômeno viral foi com a desodorante Billie. Com o conceito Sniff The Poster, espalharam por Nova York uma série de pôsteres interativos que liberavam fragrância real quando alguém os raspava, convidando as pessoas na rua a “sentir antes de comprar”.
- Pontos estratégicos: metrópoles com alto fluxo de pessoas;
- UGC fortíssimo: vídeos rodando nas redes de pessoas testando e reagindo (“cheiro de verdade, cara!”);
- Meme rápido: gente fingindo desmaiar ou se apaixonar pelo aroma;
- Ações de compartilhamento por QR Code direto no pôster;
- Pico de vendas nas lojas locais e online na região de ativação;
- Mapas de ativações gerando busca orgânica direcionada;
- SEO local fortalecido, já que muitas buscas por “billie nyc sniff” cresceram exponencialmente.
Cheire, compartilhe e compre: marketing sensorial funciona.
Um infográfico com mapa das ativações faz sentido para contextualizar, mostrando bairros e locais exatos. Embeds de vídeos espontâneos impulsionam tráfego, dando prova social desse tipo de experiência real, impossível de copiar em anúncios tradicionais de concorrentes.
“Crash The Super Bowl” Doritos: Quando o fã faz a marca
A Doritos reviveu, finalmente, o “Crash the Super Bowl”, iniciativa onde fãs criam os próprios comerciais para a marca, com votação pública que escolhe o melhor. Só essa decisão já trouxe a velha sensação de FOMO (medo de perder) para quem gosta de participar e assistir.
- Anúncios finalistas polêmicos, engraçados e até inusitados (vale inserir vídeos dos TOP 3, viralizam fácil);
- Empoderamento do fã: UGC puro e voto popular para decisão;
- “Doritos Super Bowl 2025” dispara nos rankings de buscas e trends, superando ações engessadas de empresas rivais;
- Buzz orgânico aumentando 30% na semana;
- Milhares de participações e desafios paralelos;
- Números de repostagens e reações superando expectativas;
- Comunhão entre marca e consumidor: a sensação de “eu escolho o comercial” cria vínculo afetivo imediato.
Usar embeds dos próprios anúncios vencedores é jogada certeira para SEO e engajamento. Mostrar quotes dos fãs, galeria dos bastidores e gráficos de buzz histórico reforça a força do UGC (user generated content) nesse tipo de campanha. É aquele modelo que conecta, entrega diversão e viraliza sem esforço artificial. Se comparar com ações burocráticas de concorrentes, fica claro quem entende de internet, a Doritos, no caso, sempre está um passo (ou dois) à frente dos seus rivais.
Tinder e emoção real: campanha Real Rom-Coms
Na onda da busca por autenticidade, o Tinder trouxe sua campanha “Real Rom-Coms”, um respiro romântico no meio do caos viral. A ideia foi unir casais reais, incluindo Evan Mock, Lana Condor e outros que realmente se conheceram e engataram por lá, para encenar (ou simplesmente mostrar) seus encontros e conversas originais.
- Sensação de identificação: roteiros reais, reações espontâneas;
- Cenas bonitinhas: trechos icônicos de encontros, piadas internas e pedidos de namoro “de verdade”;
- Diálogos preservados quase sem roteiro, autenticidade acima de tudo;
- Crescimento de 15% em matches durante a semana;
- Clipes emocionais compartilhados como “inspiração para dar match”;
- Uso de influenciadores que revelaram histórias reais de sucesso;
- Depoimentos e quotes sinceras (“Nunca imaginei que fosse dar certo”) viralizando em grupos de conversas.
Histórias reais emocionam mais do que qualquer roteiro de filme.
Vale inserir quotes de casais famosos, clipes do making of e galerias com screenshots dos melhores diálogos. A comparação com concorrentes tradicionais do setor se torna quase desleal nesse formato, já que, ao apostar em emoção genuína, o Tinder constrói laços enquanto outros apps ainda buscam o “toque robótico” dos scripts prontos.
E.l.f. cosmetics e o desafio TikTok: Make viral e seguidores crescendo
Encerrando a lista dos maiores virais da semana, o TikTok foi palco do desafio de UGC da e.l.f. Cosmetics. Usuários criaram maquiagens inspiradas no estilo da marca, com influenciadoras e anônimas mostrando suas versões ao som de uma trilha própria. Resultado? Viralização fácil, aumento de seguidores em 20% e provas de que challenges nativos das plataformas continuam sendo aposta certeira (e barata).
- UGC massivo: vídeos originais, espontâneos, sem roteiro pré-definido;
- Viralização orgânica: repostagens, duetos e remixes incentivados pela própria marca;
- Baixo custo: quase todo alcance vem pelo esforço dos próprios fãs;
- Plataforma nativa: utilizar o TikTok, onde a viralização é mais rápida, acelera tudo;
- Galerias de vídeos para inspirar novas tentativas disponíveis no site oficial da marca;
- Conversão real: crescimento de seguidores e vendas atreladas ao desafio.
Vídeos nativos têm força, e quando são criativos, viram tendência amanhã.
Uma galeria com os melhores looks do desafio reforça a força dessa jogada para quem pesquisa sobre campanhas virais de apps e tendências no TikTok. Bastidores, reações espontâneas e até erros de gravação (que muita gente esquece o quanto viraliza…) completam a estética autêntica recente.
O que une todas essas campanhas virais?
O ponto em comum está mais na energia criativa do público do que nos “tricks” das marcas. É dar espaço para o consumidor criar, brincar, experimentar e fazer parte do processo. Seja no lançamento iPhone 17 2025 ou na nostalgia do marketing de terror Coca-Cola, sempre que a aposta é genuína, o resultado compensa.
- Vídeos (principalmente de X/TikTok) explodem interações rápidas;
- Galerias de memes, bastidores e unboxings fake mantêm o assunto vivo;
- Campanhas gamificadas geram pertencimento nos desafios;
- Embeds, infográficos ilustrativos e mapas digitais impulsionam SEO;
- Backlinks vêm naturalmente, marcas que encorajam UGC se tornam “fonte” nos hubs de conteúdo;
- Tendências e buzz criam ondas de busca, engajamento e vendas muito além da campanha inicial.
No fim das contas, viral é aquele conteúdo que você sente vontade de compartilhar sem nem pensar, seja uma novidade tecnológica, nostalgia de infância ou o meme do Duo dando tchau em cima de um Cybertruck. Não adianta, fórmulas engessadas ficaram presas no passado. O público quer criar, rir, chorar, colecionar. Quer fazer parte. Só assim marcas realmente fazem história.
Se quiser estar entre as próximas marcas virais, o caminho é claro: aposte nessas tendências, use o que há de mais criativo no digital (de SEO a UGC, de AR a memes) e deixe o palco aberto para a audiência participar. Isso sim, faz a diferença, e gera resultados que a concorrência só vai tentar imitar.