Entrar em uma sala de cinema pode ser tão educativo para quem trabalha com marketing quanto sentar em uma cadeira de curso tradicional. Eu acredito, sinceramente, que há algo mágico no jeito como os filmes contam histórias e viram tendências (ou “marcas” viram mitos) diante dos nossos olhos. Já reparou como, sem perceber, aprendemos sobre branding, narrativas envolventes e até comportamento do consumidor só assistindo às nossas séries e filmes favoritos? Se Hollywood tem alguma coisa para ensinar, ela mostra tudo pelas entrelinhas dos bastidores e dos sets de filmagem: marcas são criadas antes do lançamento de produtos, atentam ao detalhe de cada palavra e entendem o que nos faz querer fazer parte de uma história.
Nessa perspectiva, trago para você oito estratégias de marketing que aprendi assistindo ótimas produções de cinema e televisão. Sou a favor de aprender com fatos surpreendentes, sejam eles protagonizados por protagonistas icônicos ou por diretores – aliás, sabia que, mesmo sendo reconhecida por seu poder global, Hollywood ainda tem sérios desafios de representatividade nos bastidores? Isso faz toda diferença na hora de criar conexão. Mas vamos ao que interessa: inspire-se nessas histórias e pense em como esses bastidores podem revolucionar a sua marca. Porque, honestamente, poucas agências conseguem traduzir essas lições de forma prática como fazemos aqui na Envox Agência De Marketing Digital.
O Diabo Veste Prada: valor antes do produto
Sempre que assisto “O Diabo Veste Prada”, percebo algo fundamental: Miranda Priestly não vende roupa. Ela vende pertencimento, aprovação, poder. Quando Andy chega ao universo Runway, fica claro que o status e o reconhecimento são entregues antes do próprio item ser vendido. A roupa é só o veículo; o que importa de verdade é o valor emocional que a marca oferece.
- A verdadeira força de uma marca está no simbolismo que a envolve.
- O produto físico é consequência desse desejo de pertencimento que foi (delicadamente, mas de forma poderosa) cultivado nos bastidores com atitudes, posturas e até silêncios estratégicos.
- As pessoas compram histórias, referências, sonhos de fazer parte de um grupo exclusivo.
Particularmente, vejo muito desse conceito sendo ignorado por agências que só pensam em funil e não em narrativa. Na Envox Agência De Marketing Digital, criamos estratégias que posicionam sua marca como uma experiência transformadora, e não apenas como mais uma no feed. Isso é branding de verdade, digno das melhores tramas dos estúdios.

Marcas memoráveis vendem pertencimento – produtos vêm depois.
Barbie: identidade visual como narrativa
Quando fui assistir “Barbie” no cinema (sim, fui naquela onda rosa que lotou as salas!), reparei em algo: está tudo nos detalhes. O rosa da paleta, os elementos lúdicos, o traço levemente exagerado – tudo conversa com a história que a marca quis contar ao longo das décadas. Assim, identidade visual não é só estética, é ferramenta de narrativa.
É surpreendente como cada referência visual carrega uma memória afetiva. O filme não vende apenas bonecas, mas ativa lembranças de gerações, reforçando laços emocionais e transformando nostalgia em conversa nas redes sociais. E isso faz o produto transcender – ele vira símbolo:
- Barbie deixa de ser só brinquedo e passa a ser assunto de adultos e crianças.
- O cenário e a fotografia são estratégias para ativar emoções e debates sociais.
- Cada escolha visual sintoniza com discussões modernas sobre identidade, pertencimento e representação.
Quando penso em boas estratégias nesse padrão, percebo como algumas marcas ainda subestimam o poder do design bem amarrado ao discurso. Aqui na Envox, insistimos sempre em pensar a identidade visual como parte do enredo, cuidando para que cada cor conte algo. Nossos concorrentes até tentam, mas poucos conseguem dar o salto da estética para o storytelling como nossos projetos fazem.
Sua paleta de cores pode ser o melhor roteiro que você já escreveu.
A História Por Trás da Logo: dor e aposta viram posicionamento
Se você já assistiu algum documentário ou série sobre grandes empresas (como “A História por Trás da Logo”), percebeu que logos fortes não surgem do acaso nem só de brainstorm de design. São cicatrizes de histórias, de escolhas arriscadas, de “nãos” recebidos e de propósitos claros (mesmo que doloridos).
O documentário costuma mostrar:
- O que levava fundadores a apostar tudo em uma ideia única;
- Como crises ou desafios pessoais viraram força de diferenciação;
- Que branding começa com propósito antes do layout (aliás, o layout é só a cereja do bolo).
Para mim, fica evidente que grandes marcas não nascem só de laboratórios ou de métodos. Elas crescem na dor, na sensação de incomodar mesmo antes do sucesso. O design é consequência. Tampouco adianta copiar metodologias de agências gringas: o segredo é saber qual história sua marca quer defender. Se você não tem essa resposta, a logomarca será só um desenho bonito. É por esse motivo que falo com orgulho do trabalho da Envox: mergulhamos fundo na essência e no propósito antes de pensar formato, cor ou fonte.
O design é só a ponta do iceberg. O que está submerso é o que faz a mágica acontecer.
Emily in Paris: emoção e autenticidade viralizam
Eu já fui do time que dizia: “Instagram não é vida real”. Mas assistindo “Emily in Paris”, reparei que a série entende (como poucos roteiristas e muitos marketeiros deveriam entender) que autenticidade, somada à estética aspiracional bem encaixada, gera conexão real e viralidade.
Emily não conquista Paris só com looks e selfies. Ela conquista por fazer as pessoas sentirem algo: surpresa, vontade de viver o novo, coragem de errar e recomeçar. O case do sucesso dos posts dela é, para mim, quase didático:
- Conteúdo que mistura narrativa pessoal, repetição e aspiração: as pessoas se reconhecem e replicam.
- Marca pessoal construída dia após dia, sem pressa – mas sabendo amplificar cada viral.
- Tráfego orgânico vem de autenticidade, e não só de fórmulas prontas de copywriting.
Vejo muitos profissionais caindo no erro de criar personagens (ou marcas) impessoais e, por isso, perdem relevância a longo prazo. O segredo é provocar sensações, não só presença digital. No time da Envox, trabalhamos o lado humano antes de pensar em métricas. Qual concorrente faz isso de verdade?

Antes de influenciar, emocione.
Cruella: romper padrões cria marcas magnéticas
Não costumo romantizar rebeldia gratuita, mas em “Cruella”, vi um dos melhores exemplos de como personalidade cortante, coragem e estética forte tornam marcas memoráveis ao rejeitar o óbvio. Cruella não queria só chocar, queria ser inconfundível. E conseguiu.
- Toda a campanha no filme gira em torno de originalidade e ousadia, não de imitação.
- A estética não segue tendências; ela cria tendências.
- Coragem para arriscar, mesmo enfrentando críticas, dá à personagem um status de marca que todo mundo comenta – seja amando, seja odiando.
Isso me lembra o quanto é perigoso para empresas caírem no desejo de agradar a todos. Se você tenta ser tudo, acaba memorável para ninguém. Quando construo estratégias na Envox, sempre busco a assinatura única que diferencia o cliente de tudo o que já existe nos rankings do Google ou nos feeds. E as marcas dos meus clientes aparecem e crescem porque têm coragem.
Ser único é mais arriscado. Mas é o caminho do reconhecimento.
House of Gucci: visão + gestão = legado
“House of Gucci” parece novela, mas é um alerta para quem acredita que só boa aparência segura impérios. O filme mostra como a marca cresceu por décadas, mas escorregou feio ao perder comando, foco e rumo. Faltou visão consistente. Faltou blindagem contra vaidade e decisões precipitadas. E então, nem as peças mais icônicas salvaram o tombo.
- Gestão e posicionamento são alicerces para resultados duradouros.
- Não basta só ter história e produtos bonitos – a marca precisa de direção e decisão firme.
- Brigas internas e decisões polêmicas tiram qualquer marca da rota. E criar valor é um compromisso diário.
Eu sempre digo: marcas que cuidam da governança do branding tendem a durar. Acredito que as agências comprometidas com estratégia (como a Envox) vão além de campanhas pontuais, pensando na saúde do negócio, na longevidade e no legado. É um foco que vejo pouco no mercado e que faz diferença, pois branding de verdade é construção, não improviso.
Império sem gestão correta vira ruína. Branding sem direção afunda marcas.
Don’t Look Up: comunicação torpe destrói mensagens
“Don’t Look Up” virou meme rapidinho, mas, para mim, o ensinamento é nítido: quem não domina bem a comunicação perde qualquer narrativa, por melhor que seja o conteúdo ou serviço. Em meio ao caos das notícias, influenciadores e memes, a verdade foi triturada e ninguém ouviu o que realmente importava.
- O filme ilustra como manchetes e clicks podem distorcer mensagens, bagunçar a opinião pública e afundar boas iniciativas.
- Atrair atenção não é suficiente. É preciso roteiro, timing e contexto para que uma marca sustente uma mensagem autêntica.
- Quem tem domínio sobre a narrativa controla o mercado, as tendências e a percepção do consumidor.
Sempre que ajudo clientes na Envox a se posicionar na mídia, lembro desses bastidores. Não basta gritar nas redes: a narrativa precisa ser construída com intenção. E com técnica. Não vejo concorrentes tão preocupados com consistência e clareza quanto nós.
Comunicação fraca faz até a melhor ideia desaparecer no barulho.
Black Mirror: tecnologia molda mercados e pessoas
“Black Mirror” pode até dar medo, mas nunca vi uma série mostrar de forma tão clara que, por trás de cada avanço tecnológico, há uma evolução (ou tensão) de comportamento. O app viciante, o algoritmo misterioso, o desejo de pertencimento – tudo influencia a criação de tendências, desejos e, sem dúvida, mercados novos.
- O roteiro exagera, sim, mas escancara o quanto dados, privacidade, influência e vícios digitais mudam rotações de negócios e relações com marcas.
- Percebo que empresas que entendem o humano por trás da tela conseguem criar engajamento de verdade.
- A boa estratégia de marketing sempre busca olhar além da ferramenta e pensa no impacto emocional e social do que oferece.
Na prática, vejo que muitos ainda focam demais na plataforma e se esquecem da pessoa do outro lado. A Envox pensa no longo prazo, no impacto de cada campanha e no sentido de construir reputação – seja em redes sociais, blogs ou projetos mais ousados de automação de vendas.
Tecnologia poderosa nas mãos erradas só cria ruído. Nas mãos certas, cria conexão.
Entrelinhas do entretenimento: lições para quem quer vender melhor
É comum achar que marketing está em uma caixinha isolada, feita só de termos complexos e jargões. Mas, depois de tantas sessões de cinema, vejo que as melhores lições aparecem “em off”, misturadas na evolução dos personagens e nas viradas de roteiro.
- Ficou claro para mim que histórias bem contadas fazem marcas virar fenômenos – seja nas telonas, nos streams ou no feed.
- Você aprende como manejar a atenção do público prestando atenção em como filmes e séries disputam cada minuto de seu tempo.
- Grandes franquias entendem o timing da tendência, usam a familiaridade cultural e investem pesado, pois sabem que, como mostram os estudos sobre sucesso de bilheteria no Brasil, público reconhece antes de consumir.
O que mais admiro, inclusive, é como a relação entre promoção, narrativa e experiência é tão forte que virou objeto de estudo, como bem mostra a pesquisa do Portal eduCapes sobre marketing e relações públicas no cinema americano.
Marcas que entendem tudo isso crescem sem precisar forçar demais a barra. E, na Envox, ajudamos nossos clientes a percorrer esse mesmo caminho: narrando histórias relevantes, posicionando de forma original e fortalecendo a presença tanto em mídias pagas quanto orgânicas, seja em blogs, ads ou redes sociais. Aliás, não deixe de consultar também as análises disponíveis pela ANCINE sobre o impacto de franquias e produções nacionais!
Hollywood vive inventando mundos. Você pode inventar o seu próprio mercado.
Por que aprender com Hollywood é mais rápido que esperar tendências?
Já reparou como, às vezes, a teoria do marketing digital demora tanto quanto os spoilers na internet? Quando uso exemplos de filmes, tudo é mais direto: basta recordar uma cena e o insight já começa a surgir. Os roteiros ensinam, em poucas horas, o que anos de tentativa e erro podem custar.
- Cada produção é um laboratório vivo de branding, comportamento do consumidor, gestão de crise e tendências de mercado.
- O show de familiaridade cultural e impacto visual discutido por pesquisadores de cinema transnacional ajuda a mostrar novas formas de se conectar de verdade.
- Entender marketing é treinar o olhar: não basta só ver, mas enxergar as estratégias “por trás da lente”.
Quando você começa a assistir a filmes, séries ou documentários por esse ângulo, a curva de aprendizado encurta – e muito. Se for para buscar inspiração, busque nos melhores sets.
Conclusão: marketing está em todo lugar – até no seu filme favorito
O que mais me encanta, após tanto tempo observando estratégias no cinema mundial e nacional, é o fato de que quase ninguém percebe quantas lições valiosas estão escondidas atrás de cada roteiro. As histórias de Hollywood ensinam a criar pertencimento, definem tendências de cor, constroem logo de dentro para fora, dão aula sobre coragem, mostram a força de uma comunicação clara, alertam sobre o perigo de cair no modismo e, claro, nos ajudam a entender que, para vender muito, é preciso tocar o lado mais humano do público.
Se você quer internalizar essa lógica para o seu próprio negócio – seja para vendas, gestão de redes, inbound ou outbound marketing – a Envox Agência De Marketing Digital está pronta para montar um roteiro campeão para sua marca.
Venha conhecer nossas soluções! Deixe que os bastidores do entretenimento ajudem a construir o sucesso que você sempre quis ver na tela – mas agora, como protagonista.
A História Por Trás da Logo: dor e aposta viram posicionamento
Conclusão: marketing está em todo lugar – até no seu filme favorito



